Dúvidas Frequentes
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Existem, basicamente, dois usos dos raios solares como fonte de energia: o térmico e o elétrico. O primeiro exemplo pode ser feito de forma passiva, através de técnicas modernas de arquitetura e construção. Assim, maior iluminação natural entrará no ambiente. O auxílio de coletores ou concentradores solares é outra opção. Nestes casos, porém, a função da energia gerada é basicamente aquecer a água.
Já a conversão da energia solar em elétrica pode ocorrer por processo fotoelétrico. O processo fotoelétrico, por sua vez, converte os fótons contidos na luz solar em energia elétrica. Isso ocorre através do uso dos painéis fotovoltaicos, formados por células solares.
À parte do investimento inicial, com compra e instalação do equipamento, a energia elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico não tem outros custos, dado que os painéis demandam pouca manutenção. Com a evolução tecnológica, o prazo de retorno deste investimento inicial está cada vez menor.
Além disso, tal energia é autossuficiente e, portanto, mais segura em termos de abastecimento.
Sistemas fotovoltaicos são utilizados em residências como forma de economia de energia quando há legislação regulamentando quanto a venda do excedente gerado para a rede elétrica, o que é convertido em créditos para uso próprio. No Brasil, a ANEEL aprovou a regulamentação intitulada resolução normativa que permite a conexão de um sistema residencial. Com isso, viabilizou o investimento através do sistema de compensação energético. Portanto, hoje já é permitido e viável a instalação de um sistema fotovoltaico residencial.
Nos dias de hoje, a busca por iniciativas ecológicas e sustentáveis por parte das empresas é grande. Como a tecnologia é relativamente nova no Brasil e a popularização no futuro é inevitável, a instalação hoje de um sistema solar, além de atrair a atenção da mídia, pode ser utilizada para a geração de material publicitário e campanhas de marketing. Isso pode trazer retornos consideráveis, além da economia gerada através do sistema de compensação energética.
Também é possível, no caso de sistemas conectados à rede, disponibilizar na internet quanto da própria energia a empresa está gerando. Além disso, informar também qual é a redução na emissão de gás carbônico na atmosfera.
Para se tornar independente da rede elétrica, é necessário um sistema autônomo, onde o armazenamento da energia é feito por baterias. Esse tipo de sistema é recomendado para locais onde não há rede elétrica, como fazendas e zonas . Em zonas urbanas, a viabilidade financeira indica um sistema conectado a rede remotas.
A interação entre o silício e a luz solar, que gera a energia fotovoltaica, não produz resíduos. Por isso, ela é considerada uma fonte de energia limpa ou ecológica. Além disso, a radiação solar é abundante e inesgotável, com grande potencial de utilização. E o silício, principal semicondutor utilizado nos painéis fotovoltaicos, é o segundo elemento mais encontrado na superfície terrestre. Ou seja: é uma solução energética sustentável.
Atualmente, o custo para se montar um sistema fotovoltaico é maior que o de um convencional. Mesmo assim, é um investimento que se paga no médio prazo, já que não há conta mensal de luz. Além disso, a durabilidade e garantia* dos materiais (+ de 25 anos) vale o investimento. Outra boa notícia é que, com o desenvolvimento e a disseminação da tecnologia, os custos têm caído ano a ano.
Para maior eficiência do sistema, os painéis fotovoltaicos devem ser instalados em posição e altura determinadas. Além disso, é necessário calcular a quantidade de energia demandada e a radiação solar recebida a fim de definir o modelo e o tamanho dos painéis. A instalação requer, ainda, inversores (para transformar a corrente elétrica direta em alternada).
Sim, a energia solar fotovoltaica tem os mesmos usos que a energia elétrica convencional. No entanto, é necessário um projeto de instalação de painéis condizente com a demanda e a finalidade de consumo.
No sistema fotovoltaico, a energia elétrica não é gerada a partir de movimentos mecânicos. É a interação entre o silício cristalino e a luz solar que gera a liberação de elétrons para a corrente elétrica, e este processo é silencioso.
Não. Por isto, a energia solar fotovoltaica é considerada uma energia limpa.
A eficiência do sistema solar fotovoltaico depende, sim, da quantidade de luz recebida. Porém, mesmo em dias nublados há radiação mais do que suficiente para a geração de energia. Além disso, em localidades com condições climáticas piores, o sistema pode ser potencializado aumentando-se a superfície de contato (com painéis fotovoltaicos maiores). No Brasil, todas as regiões apresentam ótimas condições climáticas.
O silício, principal matéria-prima utilizada na fabricação de painéis fotovoltaicos, é o segundo elemento químico mais abundante na Terra, atrás somente do oxigênio.
Não. A vida útil estimada para um sistema fotovoltaico, com a geração de energia ideal, é de 25 a 30 anos. A garantia de fábrica é de, exatamente, 25 anos e afirma que, durante esse tempo, pelo menos 80% do potencial da estrutura será aproveitado. Os inversores, por sua vez, possuem tempo de utilidade previsto entre 12 e 15 anos. Isso significa que, na metade do tempo de uso do sistema, o inversor deverá ser substituído.
A instalação do sistema é simples e rápida. Na maioria das vezes, dura dois dias, podendo ser estendida a cinco. Nessa fase, os painéis são posicionados voltados sempre para o norte – posição indicada, no Brasil, para a melhor captação dos fótons contidos na luz solar. Se a construção não estiver voltada para esse sentido, é importante compensar a situação com mais placas ou diferentes estruturas que ajudem a mudar a direção das peças.
Depois da montagem, os painéis são conectados aos inversores. Igualmente simples, a manutenção envolve apenas a limpeza das placas solares e a checagem dos equipamentos. A periodicidade da revisão varia de acordo com o local de cada instalação. De forma geral, a média é de uma vez ao ano.
Não. O sistema on-gride, usado para geração de energia, é conectado à rede e, assim, não zera a conta de luz. O que acontece é a redução ao mínimo, que varia de acordo com o tipo de ligação – mono, bi ou trifásica – e com a concessionária. É possível poupar até 95% do gasto com a conta de luz.
Por outro lado, foram criados os sistemas off-grids, que funcionam com baterias e são independentes da companhia elétrica. Eles encerram a relação com as contas de luz. Apesar disso, o modelo apresenta custo-benefício menor e é indicado apenas para locais em que não há ligação com concessionária.
Sim. Na Anet Volt, trabalhamos com três formas de pagamento: à vista, com financiamento efetivado direto na empresa e parcelas no cartão e com financiamento bancário. Aqui, o valor pode ser dividido em até 12 vezes, considerando uma quantia de entrada. Para aqueles que desejam prazos mais longos para pagar, no banco, o parcelamento pode ser feito em até 60 vezes. O financiamento pelo Santander não exige pagamento antecipado.
Diferentemente da maioria dos suportes, na Anet Volt, o acordo envolve equipamentos completos e mão de obra especializada. Como resultado, você pode ter todos os benefícios da energia solar com parcelas que cabem no bolso.
O inversor solar é um dos equipamentos fundamentais do sistema fotovoltaico. O acessório é responsável por converter a energia gerada pelas placas solares para distribuí-la aos principais instrumentos elétricos de imóveis e empresas. Além disso, tem papel fundamental para segurança por equilibrar a energia gerada.
Nos recursos on-grid, o inversor mais conhecido e utilizado do mercado é o interativo. Sua função inclui conectar o sistema de energia solar à rede elétrica da concessionária.
Sim. Os planos disponíveis na Anet Volt são divididos em três linhas que consideram os objetivos de cada cliente e fatores como economia, segurança, garantia e tempo de entrega. São elas: Standart, Pro e Premium. A primeira é ideal para aqueles que priorizam a redução de custos, principalmente na conta de luz. Nela, o inversor solar possui garantia de cinco anos.
O plano Pro possibilita ter, em casa, energia de qualidade sem gastar muito. Com ele, o valor investido é maior, e a segurança é uma certeza, por levar em consideração o monitoramento constante. A garantia do inversor, nesse caso, é de cinco a sete anos. Por fim, a linha Premium tem como base o uso de tecnologia de ponta. O custo é maior e a garantia também: são 15 anos que podem ser estendidos até 25. Seu monitoramento é realizado via Wi-Fi, avaliando placa por placa.
Sustentabilidade é o termo usado para definir atividades que visam atender as demandas dos seres humanos, sem prejudicar o meio ambiente e as futuras gerações. A geração fotovoltaica utiliza uma fonte limpa de energia. Diferentemente dos combustíveis fósseis, a energia elétrica adquirida pela luz solar não emite gases poluentes para a nossa atmosfera, como o dióxido de enxofre (SO2), os óxidos de nitrogênio (NOx) e o dióxido de carbono (CO2).
Não, existem pré-requisitos para que a casa, ou o espaço comercial, possa produzir sua própria energia fotovoltaica. O espaço precisa ter cerca de 18m² sem sombreamento contínuo. O local deve, ainda, ser atendido por uma concessionária que distribua energia e ter um consumo mínimo para ser viável. Em caso de apartamentos, para gerar essa energia, é importante visar a área social do prédio e ter comum acordo entre todos os condôminos.
Quando a eficiência do sistema que vai gerar a energia para o seu espaço é comprovada, você aproveita todos as vantagens do método e fica tranquilo em relação ao negócio que foi fechado. Sendo eficiente, a economia é percebida mais rapidamente, a vida útil será maior, e não haverá preocupações com ruídos ou poluição. Afinal, o recurso é silencioso e não produz gases nocivos à saúde ou à natureza.
O sistema fotovoltaico aquece a água?
Sim. Com a energia elétrica gerada a partir das placas fotovoltaicas, aparelhos elétricos como o chuveiro funcionam normalmente, aquecendo a água para o banho. Porém o sistema é diferente do aquecedor solar de água, que capta a energia térmica e a transfere para a água que circula no interior das tubulações.
Pelo sistema fotovoltaico on-gride, a energia gerada e não consumida é direcionada automaticamente para a rede da concessionária e fica como um crédito de energia. Para disponibilizá-lo, a distribuidora espera momentos em que exista um maior consumo, e o desconto do valor equivalente é feito diretamente na fatura. Esse processo faz com que seja significativa a análise prévia de oscilações na geração e no consumo energético.
Sim. Um único esquema de energia solar permite o desconto na conta de luz de mais de um imóvel. A prática é muito comum em agronegócios. Quando há sedes em diversos locais e uma residência urbana, existe a possibilidade de construir um sistema fotovoltaico que gere energia para todos os espaços. Para isso, o on-gride deve ser ligado à rede elétrica da região, evitando que seja preciso ter conexão entre os estabelecimentos. Com as vantagens dessa opção, está o fato de poder distribuir os créditos entre as contas de luz.
Valoriza! As pesquisas americanas, que envolvem a instalação da energia solar, comprovaram que os imóveis com painéis fotovoltaicos e inversores solares têm uma valorização média de até 6%. O valor, em alguns cenários, pode ultrapassar até o custo aplicado inicialmente, durante a compra de equipamentos e o investimento com mão de obra especializada.
Sim. Depois da instalação, é fundamental entrar em contato com a concessionária responsável pela região para que a utilização do sistema seja liberada. O próximo passo será a troca do relógio por um bidirecional, componente fundamental para que os aparelhos da energia solar estejam ligados à rede. Só com ele a obtenção de créditos pela energia não utilizada será liberada.