Luz aumenta 8,73%: entenda como não pagar mais caro

A conta de luz vai aumentar mais uma vez e os 8,4 milhões de consumidores mineiros pagarão, em média, 8,73% mais caro. A alta foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com início a partir do dia 28. Para os clientes da Cemig Distribuição S/A, os reajustes são os respectivos: 6,93% para os residenciais; de 7,8% a 10,7% para os consumidores cativos.

“Ajuste de 8,73% na conta, somado ao aumento de até 50% na bandeira tarifária, deixam conta de luz mais cara. Mas tem como não ser impactado pelos aumentos, investindo em formas alternativas, como a Energia Solar. Além de economia, essa gera também rentabilidade para o seu dinheiro.”

Segundo a agência, os cálculos são estabelecidos no contrato de concessão. Este analisa os custos associados à prestação do serviço, tais como os encargos setoriais, a aquisição e a transmissão de energia elétrica. O principal impacto nos custos veio da aquisição, caso, por exemplo, da Usina Hidrelétrica de Itaipu, analisada em dólar.

Veja mais sobre esse aumento.

Bandeiras tarifárias também serão reajustadas em até 50%

As bandeiras tarifárias também impactarão o bolso. E nesse caso o aumento pode chegar a 50%. Aprovado pela Aneel em 21 de maio, deste ano, o valor da bandeira amarela passou de R$1 para R$1,50 (para cada 100 KWh consumidos). Já a bandeira vermelha 1, passou de R$3 para R$4, e a bandeira vermelha 2, de R$5 para R$6 (a cada 100KWh).

Confira os novos valores e os respectivos aumentos:

  • Bandeira amarela: R$1,50 (50% de aumento)
  • Bandeira vermelha 1: R$4,00 (33,3% de aumento)
  • Bandeira vermelha 2: R$6,00 (20% de aumento)

O objetivo do reajuste é adequar o valor extra gasto com energia elétrica nos períodos em que ela fica mais custosa, evitando que a conta fique deficitária. Trata-se de um reflexo dos anos anteriores: em 2017 houve um déficit de R$4,4 bilhões e em 2018, de aproximadamente R$500 milhões.

Entenda mais sobre o reajuste nas bandeiras.

Energia no Brasil é cara

Pesquisa do Ibope realizada ano passado revela que 83% dos brasileiros consideram elevadas as tarifas de energia elétrica no país. E não é para menos. Os constantes aumentos indicam que não há previsão de diminuição nos gastos do setor. E o atual modelo energético brasileiro, centrado principalmente na geração hidrelétrica, é um serviço custoso.

Para entender o preço da eletricidade no Brasil é preciso conhecer a soma que envolve a composição das tarifas e o CDE (Conta de Desenvolvimento Energético). Desses participam fatores como os impostos, custo médio da energia nas usinas, retorno sobre capital, tarifa de uso do sistema de distribuição e o tipo de consumo (baixa tensão, alta tensão, comercial, residencial e iluminação pública).

Para evitar que esses custos impactem cada vez mais as finanças, duas medidas imediatas podem ajudar: diversificar a matriz energética do país, aproveitando melhor o potencial das fontes renováveis, por exemplo; e contar com a iniciativa individual de consumidores interessados em gerar a própria energia e economizar na conta de luz.

Entenda como não ser impactado pelos aumentos

E se você pudesse gerar a própria energia, reduzir até 95% da conta de luz e ainda fazer o seu dinheiro render mais que a poupança?! Pois saiba que isso é possível e tem cada vez mais pessoas praticando essa oportunidade.

A solução para o problema da conta de luz alta se chama Energia Solar Fotovoltaica. Fonte renovável que mais cresce atualmente, essa é a forma ideal para quem não quer perder dinheiro com as altas contas de eletricidade.

As vantagens da Energia Solar são muitas, por exemplo:

  • Reduz a conta de luz para o mínimo gerando até 95% de economia.
  • Retorno do Investimento. A economia que o sistema gera garante o retorno do dinheiro inicialmente aplicado na compra dos equipamentos.
  • Imunidade às variações tarifárias. Livre do impacto dos aumentos periódicos e das variações na bandeira.
  • Valorização do seu imóvel.
  • Possibilidade de instalar um único sistema e gerar energia também para outros imóveis.

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Preço não é mais um problema

Na hora que as pessoas falam em Energia Fotovoltaica, o preço geralmente aparece como uma questão importante. Mas saiba que hoje o preço não é mais um problema, e sim um mito. Se analisado com detalhe você perceberá que o investimento em energia solar é capaz de ser autossustentável. Ou seja, a economia que o sistema gera é capaz de pagar a aquisição dos equipamentos logo nos primeiros anos. Como a vida útil dos sistemas pode ultrapassar os 25 anos, a rentabilidade a longo prazo é garantida.

Veja porque a Energia Solar é um investimento.

As opções de financiamento também ajudam a desmistificar o preço. Hoje é possível financiar o sistema em até 60 vezes. Em muitos casos, o valor da parcela é menor que o custo anteriormente gasto com a conta de luz. Veja como é possível simular o Financiamento de Energia Solar.

Simule sua Economia

Diante desse cenário de aumentos na conta de eletricidade, o consumidor precisa e pode buscar outras alternativas. Por isso, se você é mais um dos brasileiros que está cansado de pagar caro na conta de luz, entre em contato com a ANET VOLT e ganhe uma consultoria gratuita. Com ela você entenderá como gerar mais economia. Acesse.

 

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